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Procon/PE registra diferença de cerca de 733% nos preços de medicamentos genéricos
O Procon/PE registrou, durante pesquisa de preços de medicamentos genéricos, uma variação nos valores que chega a 732,92%. A pesquisa foi realizada no período de 12 a 20 de abril, em estabelecimentos do Recife, Olinda e Camaragibe. Vinte e seis tipos de medicamentos foram pesquisados.
A maior variação encontrada foi no medicamento da classe dos anti-histamínicos, a caixa com 12 comprimidos está custando de R$ 2,40 a R$ 19,99 em farmácias diferentes. Em seguida, vem o analgésico a base de Ácido Acetilsalicílico, a cartela com 10 comprimidos apresentou variação de 618%. De R$ 0,50 num local, foi visto por R$ 3,59 em outro.
No anti-inflamatório a diferença é de 532,06%, e no medicamento para reduzir os níveis de colesterol, 348,12%. O menor preço encontrado foi R$ 19,99, e o maior, R$ 89,58, caixa com 30 comprimidos.
A pesquisa também identificou o medicamento com menor variação de preço, que é o utilizado para reposição hormonal, 81,93%.
Segundo a gerente geral do Procon/PE, Ana Carolina Guerra, esse tipo de pesquisa é importante para auxiliar o consumidor, uma vez que o aumento nos medicamentos gera um impacto nas despesas mensais do cidadão e, principalmente, para o público que faz uso contínuo de algumas dessas medicações".
Vale lembrar que alguns medicamentos de uso contiínuo são disponibilizados gratuitamente pelo Programa do Governo Federal, Farmácia Popular, em redes de farmácias credenciadas pelo Ministério da Saúde.
A pesquisa de preços dos medicamentos genéricos está disponível no site do Procon/PE, www.procon.pe.gov.br
Publicação: 21/04/2022
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Agendamento no Procon/PE
Os agendamentos para abertura de reclamação no Procon/PE são feitos, exclusivamente, através do site www.procon.pe.gov.br . Após o agendamento, o consumidor deverá se dirigir, na data e horário marcados, para a sede, na Rua Floriano Peixoto, 141. Bairro de São José. O atendimento na sede é feito das 8h às 16h. É necessário apresentar o cartão de vacina da Covid-19 atualizado. Outras informações no 0800.282.1512
Publicado: 13/04/2022
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Procon/PE realiza pesquisa de preços de Ovos de Páscoa
Durante pesquisa realizada de 01 a 07 deste mês, os fiscais do Procon/PE registraram aumento no preço de ovos de Páscoa de diferentes tamanhos, que chega a um impacto de 60% no salário mínimo. Foram pesquisados um total de 47 tipos de chocolates e três tipos de caixas de chocolates.
Os fiscais registraram um preço mais alto nos ovos de chocolate que vêm com um brinquedo dentro, como, uma boneca, uma lanterna, um copo, um pote de slime. Estes, com 100g de chocolate, foram encontrados com uma diferença percentual de 76,11% no valor. Em um estabelecimento estavam por R$ 37,98, em outro, R$ 67,00. O valor do quilo do ovo de páscoa com o brinquedo pode ser encontrado até por R$ 670,00.
Tem ainda os ovos que trazem um porta celular e um carrinho com rodas que brilham no escuro, em um local estavam por R$ 45,90, e no outro, R$ 64,90, um percentual de diferença de 41,59%. O quilo fica por R$ 391,51.
Os ovos com preços mais em conta variam de R$ 43,90 a R$ 49,99, uma diferença de 13,87%. São de 350g, sem o brinquedo, com sabores de avelã e castanha do pará. Já a caixa de bombons foi encontrada por R$ 7,99 num estabelecimento e até por R$ 13,99 em outro.
Os fiscais observaram ainda que o quilo dos chocolates comercializados em caixas de marcas conhecidas no comércio variam de R$ 31,83 a R$ 33,48, quase três vezes mais barato do que o comercializado em forma de ovo de páscoa, R$ 92,16 (sem brinquedo no interior).
A pesquisa dos chocolates foi realizada pelo Procon/PE em 11 estabelecimentos do Recife e um de Olinda, e está disponível no site do Procon/PE www.procon.pe.gov.br .
Publicação: 11/04/2022
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Pesquisa do Procon/PE orienta consumidor na compra do peixe e do crustáceo para Semana Santa
O Procon/PE realizou pesquisa de preços de 54 itens tradicionalmente consumidos no almoço da Semana Santa. Foram pesquisados 34 tipos de peixe, 11 de crustáceos e nove produtos de mercearia, em estabelecimentos do Recife e de Olinda. O objetivo da pesquisa, de acordo com a gerente geral do órgão, Ana Carolina Guerra é auxiliar o consumidor na compra dos alimentos, identificando os valores mais acessíveis.
Entre os peixes pesquisados, o quilo da pescada amarela foi o que mais variou de preço, 157,85% de diferença entre um estabelecimento e outro. O menor preço encontrado foi R$ 34,90 e o maior R$ 89,99. Em segundo lugar veio o dourado, com uma variação de 151, 48%, o preço do quilo ficou entre R$ 33,00 e R$ 82,99.
Quanto aos tipos de bacalhau, o do Porto foi o que mais variou, 44,35%, o menor preço encontrado foi R$ 96,98 e o maior R$ 139,99. Já o bacalhau do tipo Saith foi visto por R$ 41,90 num local e R$ 59,99 em outro, uma diferença de 43,17%.
Entre os crustáceos, o quilo do mexilhão teve a maior diferença percentual, 137,07%. O menor valor encontrado foi R$ 36,90, e o maior R$ 87,48. Já o camarão cinza médio com casca e cabeça variou 44,18%, R$ 24,90 num estabelecimento e R$ 35,90 em outro. O camarão cinza grande teve a variação maior, 53,10% .
Os fiscais do Procon/PE também analisaram os preços dos produtos de merceraria. O leite de coco grande teve a maior diferença percentual, 329,01% a garrafa de 500 ml. O azeite de dendê veio em segundo lugar com 98,97%, de R$ 6,78 foi encontrado por R$ 13,49.
Publicação: 11/04/2022
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Procon/PE autua comerciantes no Mercado de Afogados
Fiscais do Procon/PE autuaram, na manhã desta quarta-feira, 06, sete estabelecimentos no Mercado de Afogados, zona oeste do Recife. Os comerciantes estavam vendendo produtos de forma irregular: sem o preço exposto na embalagem, sem identificação do fornecedor e data de validade vencida.
Entre os produtos que apresentavam data do mês passado estavam: molhos para salada, Katchup, queijos e linguiça. Os alimentos são considerados impróprios ao consumo, e foram descartados na presença dos fiscais do Procon/PE.
A fiscalização no Mercado de Afogados foi solicitada pelo Ministério Público (MPPE) e contou ainda com as presenças da Vigilância Sanitária, Instituto de Pesos e Medidas (Ipem), Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (Adagro), Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade, além do Procon municipal.
Publicação: 06/04/2022
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